Zeca Poitena - um dos representantes mais ilustres do povo caiçara - ganhará uma escultura em sua homenagem na próxima terça-feira (22), às 17 horas. O local escolhido é a Boca da Barra. Além de abrigar o monumento do também pescador Paulo ‘Pica Pau’, foi em seus afluentes que José Rodrigues Poitena passou a maior parte dos seus 88 anos de vida.
O monumento, esculpido pelo artista plástico Ronaldo Lopes, retrata Poitena com uma rede de pesca nas mãos e um cesto nas costas. Dois assentos de madeira e um pequeno jardim - semelhantes aos instalados ao lado da escultura de Paulo ‘Pica Pau’, o primeiro a ter sua história imortalizada na Boca da Barra – completam o cenário. Feita em tamanho natural, a imagem foi produzida com resina, material que possui maior resistência à maresia e à ação do tempo.
BIOGRAFIA - Nascido em 1914, Poitena sempre teve como paixão navegar pelos rios de Itanhaém com a inseparável tarrafa nas mãos. Lembrado até hoje por ser um dos principais defensores da pesca artesanal, fundou em 28 de setembro de 1950 a Colônia dos Pescadores José de Anchieta Z-13. Como presidente, buscou apoio em cidades vizinhas para tentar preservar a costa marítima da Região de grandes embarcações. Eleito vereador para o mandato de 1969 a 1972 não esqueceu suas origens. Defendeu no Congresso Nacional dos Vereadores que chefes de família que tinham como única fonte de renda a pesca também tivessem direito a aposentadoria. Faleceu em 10 de outubro de 2002, aos 88 anos.
O monumento, esculpido pelo artista plástico Ronaldo Lopes, retrata Poitena com uma rede de pesca nas mãos e um cesto nas costas. Dois assentos de madeira e um pequeno jardim - semelhantes aos instalados ao lado da escultura de Paulo ‘Pica Pau’, o primeiro a ter sua história imortalizada na Boca da Barra – completam o cenário. Feita em tamanho natural, a imagem foi produzida com resina, material que possui maior resistência à maresia e à ação do tempo.
BIOGRAFIA - Nascido em 1914, Poitena sempre teve como paixão navegar pelos rios de Itanhaém com a inseparável tarrafa nas mãos. Lembrado até hoje por ser um dos principais defensores da pesca artesanal, fundou em 28 de setembro de 1950 a Colônia dos Pescadores José de Anchieta Z-13. Como presidente, buscou apoio em cidades vizinhas para tentar preservar a costa marítima da Região de grandes embarcações. Eleito vereador para o mandato de 1969 a 1972 não esqueceu suas origens. Defendeu no Congresso Nacional dos Vereadores que chefes de família que tinham como única fonte de renda a pesca também tivessem direito a aposentadoria. Faleceu em 10 de outubro de 2002, aos 88 anos.
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