Objeto de pesquisas cientificas desde o final da década de 1960, a característica dos manguezais da Cidade será analisada por cerca de 35 estudantes de ciências biológicas da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp) de São Vicente na manhã desta sexta-feira (26). Itanhaém será o terceiro Município visitado neste ano pelos alunos, que estão cursando o 4° ano de biologia marinha. Antes, eles já haviam coletado informações em Praia Grande e Bertioga. O objetivo é demonstrar a diferença que existe entre os mangues da Região.
Para fazer a comparação os estudantes irão visitar as margens do Rio Itanhaém – segundo maior estuário do Estado e que possui uma área de manguezal de 3,75 Km². A visita será feita a partir das 6 horas, sob a ponte desativada da Rodovia Padre Manuel da Nóbrega, no Jardim Mosteiro, para aproveitar o período de maré baixa, no qual é possível conhecer a vegetação sem a necessidade de embarcações.
As características do mangue serão descobertas através da coleta de informações como altura e tipo de árvores, organismos associados, número de espécies e o movimento das marés. Sedimentos como a lama e a decomposição das folhas encontradas no chão serão recolhidas para determinar a diversidade de árvores existentes. Além disso, servirá de base para o relatório produzido pelos alunos em sala de aula.
Segundo a professora e doutora em Ciências Biológicas Tânia Marcia Costa, que coordenará o estudo para a disciplina Sistemas Estuarinos, Itanhaém possui uma das áreas mais preservadas do Estado. "É uma área bastante rica e preservada, onde poderemos encontrar as espécies características de manguezais, que em outras áreas não são mais observadas, como o colhereiro (ave) e o guaiamum (caranguejo)".
Para fazer a comparação os estudantes irão visitar as margens do Rio Itanhaém – segundo maior estuário do Estado e que possui uma área de manguezal de 3,75 Km². A visita será feita a partir das 6 horas, sob a ponte desativada da Rodovia Padre Manuel da Nóbrega, no Jardim Mosteiro, para aproveitar o período de maré baixa, no qual é possível conhecer a vegetação sem a necessidade de embarcações.
As características do mangue serão descobertas através da coleta de informações como altura e tipo de árvores, organismos associados, número de espécies e o movimento das marés. Sedimentos como a lama e a decomposição das folhas encontradas no chão serão recolhidas para determinar a diversidade de árvores existentes. Além disso, servirá de base para o relatório produzido pelos alunos em sala de aula.
Segundo a professora e doutora em Ciências Biológicas Tânia Marcia Costa, que coordenará o estudo para a disciplina Sistemas Estuarinos, Itanhaém possui uma das áreas mais preservadas do Estado. "É uma área bastante rica e preservada, onde poderemos encontrar as espécies características de manguezais, que em outras áreas não são mais observadas, como o colhereiro (ave) e o guaiamum (caranguejo)".
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